Um dia os dedos hão de soltar os espinhos...
Ao som das palavras parece tão simples
Virar do avesso
Pular o muro
Soltar-se
Pois fique apenas com o que realmente é seu!
Dizem as vozes
Dos vizinhos, do alheio
Do interno, da alma
Desprenda-se, oras! É só deixar ir...
Vícios não se vão
Nem têm manual
Para mandar embora
Mas um dia hão de soltar os dedos.
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